Você já sabe que o declínio hormonal pode afetar diversas áreas de nossa vida, contudo, como o declínio hormonal pode afetar a vida de um casal?
Tanto para mulheres, como para homens, os sintomas são diversos e se apresentam em inúmeras áreas do corpo, incluindo mudanças de humor, fadiga e alterações no sono, por exemplo.
Se esses sintomas afetam o cotidiano como um todo, não é de surpreender que com o tempo seja possível sentir os efeitos do declínio hormonal nas relações pessoais e principalmente em um relacionamento amoroso, como o casamento.
Continue a leitura e compreenda como o declínio hormonal pode afetar a vida de um casal.
O declínio hormonal é um processo natural do corpo, porém, ele não deve ser normalizado ou banalizado pelo ser humano.
Todas as pessoas, independente de etnia ou forma física, experimentam o declínio da produção hormonal por volta dos 25 a 30 anos.
A partir dessa fase, o organismo passa a exigir muito mais dos hormônios do que a sua capacidade de produzir.
Contudo, é importante compreender que os hormônios não sofrem declínio por causa do envelhecimento, mas sim, o envelhecimento ocorre devido ao declínio hormonal.
Isso não significa que uma pessoa que consegue manter o equilíbrio hormonal não irá envelhecer, mas sim, que é possível envelhecer em um ritmo mais suave, controlado e sem experimentar danos graves à saúde.
Entre os principais sintomas de falta de hormônios estão:
Com as inúmeras mudanças nocivas provocadas pelo desequilíbrio de importantes hormônios para a vitalidade do ser humano, torna-se difícil manter um relacionamento estável.
Imagine o seguinte cenário: você chega em casa do trabalho mais cansado do que o normal, com os níveis de estresse altíssimos, não tem uma boa noite de sono há dias e, mesmo querendo, não consegue relaxar e vivenciar um momento saudável com sua parceira.
É exatamente por isso que o declínio hormonal, apesar de ser considerado normal, pode apresentar efeitos que minam, muitas vezes silenciosamente, a sua qualidade de vida sem você nem mesmo perceber.
Geralmente, atribuímos erroneamente a sintomatologia desse processo ao cansaço normal do dia a dia ou a diversas outras questões relacionadas ao cotidiano.
Contudo, o desequilíbrio hormonal não pode, em hipótese alguma, ser considerado algo “natural”.
Dessa forma, ao percebermos os efeitos de tal desequilíbrio em nossa vida, é essencial buscar um tratamento adequado para que sejam encontradas soluções individuais para cada caso.
É comum sentirmos fadiga, oscilações de humor e diminuição do desejo sexual conforme vamos envelhecendo.
Contudo, mesmo que seja comum, não é um evento que deve ser considerado normal na vida do homem e da mulher, principalmente quando observamos a origem de tal sintoma.
Visto com mais atenção, podemos perceber que esses sintomas podem ser consequências do declínio hormonal.
No entanto, ele e seus sintomas podem ser combatidos com a reposição hormonal.
Esse método vem ganhando cada vez mais espaço não só no tratamento de patologias, mas também para aumentar a qualidade de vida das pessoas e promover uma longevidade mais saudável.
Uma revisão sistemática recente sobre o tema, evidenciou que todos os estudos selecionados tiveram resultados semelhantes, sugerindo alta efetividade para o uso de reposição de testosterona para mulheres com baixa libido.
Outro estudo, concluiu que em homens sintomáticos com 65 anos de idade ou mais, o aumento das concentrações de testosterona por 1 ano, foi de moderadamente baixo para a faixa média do normal para homens de 19 a 40 anos de idade.
Segundo os pesquisadores, os homens beneficiados com o tratamento obtiveram melhorias significativas em relação à função sexual e em relação ao humor e sintomas depressivos.
Vale ressaltar que para fazer uso desse tratamento é preciso consultar um médico de confiança que tenha conhecimento em hormonologia.
Dessa maneira, é possível recuperar a qualidade de vida, o seu relacionamento e evitar possíveis complicações.
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